Inspirado num post de um blog que recomendo a todos aqueles que queiram mandar umas boas gargalhadas, ou mesmo àqueles que são bem educados e não as atiram, mas as dão, o conhecido vaipaselva, quis aproveitar um comment que um heterónimo meu lá fez - malandreco, passa o dia na concorrência! - para falar num tema já demasiado desgastado na nossa sociedade, a homossexualidade. Como já está muito gasto, pensei eu, não deve haver grande problema em desgastá-lo mais um pouco.
Assumo-me desde já como heterossexual, por enquanto.
Tenho uma grande aversão à enorme tendência demonstrada por esse grupo, infelizmente minoritário, para demonstrar o seu amor em público. Não digam que é perseguição que também pensam o mesmo quando vêem um casal heterossexual a fazer actos explícitos e não são vocês os protagonistas da situação, ahahah.
Por isso, expressões corporais cheias de estrógenio acompanhadas por frases como "Então queridos, tudo bem?" são mais que escusadas. É como digo, deixem-se de tretas. Eu acho muito bem que existam homossexuais, não tenho nada contra eles, aliás, eles que se juntem todos e apareçam muitos mais, mas só homens. Só homens no aspecto em que tendo em conta que dois machos se unem entre si, desde que não seja à frente dos meus olhos, pois ainda fico com uma conjuntivite, deixam disponíveis 2 mulheres, que passam a ser mais duas marés para nós, marinheiros. Em relação às mulheres, não apoio a homossexualidade, apoio antes a bigamia, mas só ocasional, ou seja, quando houver um homem presente para se certificar que elas recebem, de facto, todo o amor e carinho que elas certamente merecem.
Sou mesmo da convicção de que o género masculino das palavras escandalizada, indignada e susceptibilizada, não aparecem de certeza em qualquer dicionário Português-Português, no máximo aparecem no dicionário Português-Anormal.
Não acredito, como muitos dizem para aí, que a homossexualidade é uma doença. Não, é é uma escolha muito bem feita (mantendo-se as condições acima referidas). No entanto, se houvesse outro homem no mundo tão perfeito como eu, eu seria, como induzi no início desta intervenção, gay, ou melhor, bissexual. Porém, como não há duas pessoas iguais e não há ninguém tão bom como eu, mantenho-me, obviamente, com a minha tão bela heterossexualidade.
Agradeço os hilariantes momentos que o vaipaselva me proporciona e, por isso, repito: os cumprimentos de um apreciador, não só do vosso blog, mas também de um bom par de seios e de um belo rabo,
O Magnífico.
ridendo castigat mores